Foi um dia longo e difícil no trabalho.
Seria maravilhoso, concorda?
Pois você está prestes a saber como descobrir isso.
“O que meu cachorro está pensando?”
Seus colegas cientistas acharam ridículo e descartaram a ideia.
O resultado: pesquisa de Berns ofereceu resultados surpreendentes sobre como os cães simpatizam com as emoções humanas…
1) Adquirir seu exemplar do livro através desta página.
Para tal, temos uma parceria com as Livrarias para poder atender a todos.
2) Compartilhar com a gente a história de amor entre você e seu CÃO no seu Instagram!
Nosso objetivo é ter nuvens de histórias reais carregando os feeds de todo o Brasil. Por isso que fazemos o convite: faça parte deste projeto com a gente e viralize o amor canino!
Então, a proposta desta página em resumo é essa:
“Para saber de fato o que um cão está pensando, você teria que ser um cachorro.”
“A questão sobre o que um cachorro pensa na verdade é um antigo debate metafísico, com origens no famoso ditado de Descartes cogito ergo sum – “Penso, logo existo”. Toda a nossa experiência humana existe apenas dentro de nossa cabeça. Fótons podem atingir nossas retinas, mas é somente mediante a atividade do cérebro que temos a experiência subjetiva de ver um arco-íris ou a sublime beleza de um pôr do sol sobre o oceano. Um cachorro vê essas coisas? Claro. Eles as experimentam da mesma maneira? De jeito nenhum.”
“Lyra dava muito conforto a Helen. Quando as duas se abraçaram, fiquei impressionado com a perfeita simbiose. Sendo um golden retriever, Lyra foi aperfeiçoada por gerações de procriação seletiva para conviver com humanos, especialmente crianças. Embora o Dog Project tivesse sido concebido como um esforço para descobrir o que cães como Lyra e Callie estavam pensando, a reação de Helen me lembrou que o relacionamento entre cachorro e homem é uma via de mão dupla. Não poderíamos considerar o cérebro do cão sem levar em conta o efeito dos cães nos seres humanos.”
“Em seu livro E o homem encontrou o cão, o grande etólogo austríaco Konrad Lorenz escreveu sobre os diferentes tipos de relações entre cães e homens. Lorenz percebeu que a lealdade dos cães não tinha uma contrapartida semelhante nas relações humanas, mas isso por si só não os tornava melhores que as pessoas. Ele acreditava que os cães são “amorais”, desprovidos de senso instintivo de certo e errado. As pesquisas modernas contestaram essa afirmação. Por exemplo, a pesquisa do primatologista Frans de Waal mostrou que muitos animais demonstram uma compreensão de justiça.”
“Embora ainda não haja muitas evidências biológicas provando que os cães trazem benefícios para a saúde dos seres humanos, algumas empresas reconhecem que seus funcionários ficam mais felizes e mais produtivos quando estão com seus cães. O Google, por exemplo, afirma: “[Nosso] afeto por nossos amigos caninos é um traço marcante de nossa cultura corporativa. Nós gostamos de gatos, mas somos uma empresa de cães, então, como regra geral, achamos que os gatos que visitam nossos escritórios ficariam bastante estressados”. A Amazon tem uma política semelhante, simplesmente exigindo que os funcionários registrem o cão e sejam responsáveis pela boa cidadania canina (latir e fazer xixi estão proibidos). Outras grandes empresas que adotaram políticas amigáveis para cachorros incluem a sorveteria Ben & Jerry’s, o Clif Bar, a sede da Humane Society, a sede da Build-A-Bear Workshop e o fabricante de softwares Autodesk. E, claro, muitas pequenas empresas no país todo.”
“A primeira dificuldade em estudar as emoções animais está em descrever o que é uma emoção. Os humanos têm uma linguagem rica para a emoção, mas mesmo que você tome algo tão básico e universal quanto o amor, logo percebe as vastas nuances que essa palavra contém. Existem tantos tipos diferentes de amor que a própria palavra é inadequada. Assumindo, no momento, que nossos cães nos amam, que tipo de amor seria esse?”
“Berns nos mostra algumas ciências muito complicadas, de uma maneira que a entendemos tão bem que poderíamos estar lendo sobre ele fazendo um sanduíche. Os experimentos que fez com os cães não foram apenas inovadores para a ciência, mas também na maneira como os animais não eram tratados como mercadorias de laboratório, mas com gentileza e dignidade, e por isso participaram de boa vontade. A ciência envolvida abriu uma lata de minhocas, que será fascinante de assistir enquanto isso acontece no futuro. Uma leitura fantástica.” — Freya
Humanos tentando entender cães tentando entender humanos. “Qualquer pessoa que mora com um cachorro deve ler este relato interessante e envolvente de como um projeto de pesquisa fora do comum foi iniciado, progrediu e conduziu: escanear os cérebros de cães totalmente conscientes para mapear como são as respostas em áreas específicas do cérebro dos cães acionado por ações dos proprietários.” — Chloe’s Mum
Seu cão está assistindo? “À primeira vista, este livro era um assunto estranho para escrever. Mas, conforme continuei lendo, fiquei cada vez mais interessado em saber como os cães reagiam ao que Gregory Burns lhes pedia para fazer. Há muita ciência interessante no livro, bem como as percepções que Gregory Burns nota com os cães à medida que o projeto se desenvolve. Tenho um cachorro e, desde a leitura deste livro, prestei mais atenção à maneira como meu cachorro reage quando está tentando me dizer algo. Eu recomendaria este livro a todos os amantes de cães em todos os lugares” — First Lord
Um maravilhoso relato narrativo da ciência por trás de como os cães nos veem. “Eu adorei o formato da narrativa, que era fácil de ler e não científico, com uma lista de livros e artigos apropriadamente científicos no final, se você quiser a ciência. No fim, acabei chorando por esta espécie que tanto nos dá, que tão pouco exige e são nossos companheiros constantes. Espero mais neurocientistas escolhendo considerar os cérebros de nossos companheiros mais próximos e descobrir mais sobre os cães que temos em nossas vidas.” — Lady Justine
“Este livro é muito mais do que um estudo científico chato e complicado de se ler, ele é uma obra com linguagem super acessível, que nos explica não apenas os dados técnicos da pesquisa, mas nos traz exemplos da vida real e que com certeza, todo mundo que tem ou já teve um cachorro de estimação se identifica. É uma história que vai agradar a todos os apaixonados por animais e por ciência. Eu adorei o livro, nunca tinha lido nada relacionado ao tema, mas o assunto me prendeu de forma que eu fiquei realmente interessada em saber mais sobre os cachorros. A leitura pra mim foi muito enriquecedora e eu acho que nunca mais vou enxergar um cachorrinho da mesma forma…” — Cristiane Oliveira
Todo mundo que tem um cachorro em casa deveria ler. “Certamente, um livro muito fofo. De início, pensei que fosse ser uma leitura “difícil”, por se tratar de um neurocientista, mas a leitura é bem fluida e de fácil entendimento. Depois de ler, muita coisa passou a fazer sentido, situações com um animal de estimação que eu nunca havia parado para refletir e que agora passarão a ter outro significado. Um livro que me surpreendeu muito!”
Gregory Berns, M.D., Ph.D., é o Professor Distinto de Neuroeconomia da Emory University. Sua pesquisa foi apresentada no New York Times, no Wall Street Journal, na Forbes, no Los Angeles Times, Nature, Money, New Scientist, Psychology Today e na CNN, NPR, ABC e BBC. Ele mora em Atlanta, na Geórgia, com sua esposa, dois filhos e três cães.
Por fim, digo que se você tem ou pretende ter uma Sissi na sua vida, este livro é indispensável.
Boa leitura!
André Fonseca – Formado em letras e editor da editora Citadel. Já teve mais de 50 animais de estimação entre cachorros, gatos, pássaros, peixes e hamsters. Hoje seu doce desafio é ensinar a pequena Júlia a respeitar o próximo, amar a natureza e também cuidar dos animais.